Azkaban, a prisão dos Bruxos

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Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, na minha opinião o 3º melhor livro de toda a série, sendo uma verdadeira obra de arte com obscuridade, mistério, e medo.

O filme é o de menor bilheteria da série, tendo arrecadado “apenas” US$ 796 milhões. Já os livros tiveram uma tiragem inicial de 100 mil no Brasil, enquanto que nos Estados Unidos um total de 3,8 milhões (em sua tiragem inicial). Tendo recebido dois importantes prêmios no ano de 1999 (Melhor Livro do Los Angeles Times e Melhor Best-Seller do The New York Times) e recebido a indicação para Melhor Romance no Hugo Awards.

A história consiste no 3º ano de Harry em Hogwarts. Um prisioneiro foge da prisão dos bruxos (Azkaban) com a “suposta” intenção de matá-lo. Descobre-se que Sirius Black, o prisioneiro, é na verdade padrinho de Harry e ele acredita que Black havia traído seus pais. Entretanto Black, com a ajuda de Remo Lupin (seu amigo de infância e professor em Hogwarts), conta para Harry a verdade: quem havia traído seus pais não fora ele, e sim o rato de Rony, Perebas, que na verdade é um animago (bruxo que se transforma em um animal sem recurso de varinha) chamado Pedro Pettigrew.  Os guardas de Azkaban (Dementadores, que sugam a felicidade e a esperança das pessoas) acabam por prenderem Black que tentava ajudar Lupin, que na verdade é um lobisomem. Harry usa o feitiço do Patrono e salva a si e a seu padrinho, porém, com a ajuda de Hermione Granger, que usa um vira-tempo para voltar no tempo. Então, Black foge e Harry conhece a verdadeira história sobre seu padrinho.